02/05/2009
2ª BIENAL DO LIVRO DE GOIÁS
Orquestra Jovem se apresenta na 2ª Bienal de Goiás
A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, da Escola de Arte Veiga Valle e Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, se apresentou nesta tarde de sábado (3), no Teatro Rio Vermelho, para uma platéia predominantemente de crianças.
Seguindo o costume de apresentar concertos didáticos para a formação de público de música erudita, o maestro Eliseu Ferreira explicou a formação da orquestra, destacando cada um de seus naipes ou "famílias": cordas, metais, madeiras e percussão. Explicou também que o spalla é o representante da orquestra, aquele com quem o maestro se comunica durante o concerto.
As explicações do maestro foram feitas ao longo da execução das peças pela Orquestra Jovem, que apresentou: o 1º Movimento das Quatro Estações de Vivaldi – Primavera; a 5ª Sinfonia, de Beethoven; trechos das trilhas sonoras do filme Homem Aranha, de Danny Elfman, e de O Super-Homem, de John Willians; e O datilógrafo, do compositor Leroy Anderson, acompanhada do solista Leandro Simplício, que tocou, sim, uma máquina de datilografia. O maestro explicou a sua atenta platéia que O Datilógrafo é uma música clássica ligeira, isto é, uma peça curta.
No final da apresentação, ao dar-se conta de que não havia apresentado um elemento importante da orquestra, a batuta, Eliseu Ferreira perguntou a platéia se alguém ali gostaria de reger a orquestra, o que parece uma tarefa fácil.
Um garotinho aceitou o desafio e, sob a sua simpática e despretensiosa regência, a Orquestra Jovem de Goiás tocou animadamente o Can-Can, de Jacques Offenbach.